segunda-feira, 21 de julho de 2014

Ele buscou entre os todos os bruxos do país o que tinha mais poder.











Ele buscou entre os todos os bruxos do país o que tinha mais poder. Tendo-o encontrado perguntou:
- O que tenho de fazer para ser o homem mais rico desse país?
A resposta foi rápida e objetiva:
- Dá-me a alma da pessoa que você mais ama nesse mundo e eu farei a sua vontade.
Ele então chamou seu irmão e lhe falou do seu voto. O irmão não pensou duas vezes e imediatamente aceitou ser essa oferta.
Hoje ele é presidente do país. Ele tem participação em todos os negócios daquele país.
Em compensação seu irmão tornou-se num mendigo. Sem casa, sem família, sem roupa, sem saúde… Ele foi numa IURD e o bispo tentou ajudá-lo de alguma forma. Mas ele mesmo recusou…
Como oferta viva do inferno ele não pode ser ajudado por ninguém. Se morrer, imediatamente outro deve assumir sua posição.
A cultura desse pacto é difundida e aceita como tradição e costume entre o povo africano.
Estarrecido com essa história???...
Eu também!!!
Creio que esse fato ilustra melhor a palavra do Senhor Jesus, quando diz:
Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á.
Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?  ( Mateus 16.25,26 )
















Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.
Para alguns, a visita é um ponto de contato com o mundo lá fora, distante dos muros da construção antiga da Fundação. Para outros, revê-los é aumentar a dor da ferida que continua aberta. E isso é visto em cada olhar, no coração apertado de uma mãe que não sabe quando vai poder cobrir o filho novamente na cama quentinha... Esse foi o desabafo de uma mãe que prefere não se identificar; “Eu peço para não fecharem o portão, porque ele ainda não chegou ... aí, eu lembro que ele não tá mais com a gente”. Outra mãe não esconde a dor em dizer que os cuidados que oferecia ao filho na infância eram bem diferentes dos que ele recebe hoje internado – “tava com febre dava um remedinho, quando se machucava, ganhava um beijo e tudo passava ... E agora, quem cuida dele?”
Na maioria dos casos, essas mães não têm culpa de ter os filhos internados. Eles, influenciados por outras pessoas, trilharam o caminho sombrio do crime, mas são elas que pagam o preço, diga-se de passagem, alto demais.
Na longa fila de mães, uma gestante que concorda com a revista policial –procedimento feito aos visitantes para constatar se não trazem objetos proibidos aos presos - mas se sente humilhada ao ser expor com outras mães.
Para uma parte da sociedade, esses menores infratores não têm mais jeito.


E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.
No último sábado, além de oferecer roupas e calçados às famílias, o grupo distribuiu marmitex com feijoada na saída das visitas. Motivo de grande alegria, já que o almoço é incerto em algumas dessas casas. Para o pastor Geraldo Vilhena, responsável pelo trabalho de Evangelização na Fundação Casa de São Paulo e os voluntários da IURD, nada mais gratificante do que estar na própria folga ajudando esses lares que não sabem o que é ter paz há muito tempo.




Nenhum comentário:

Postar um comentário