quarta-feira, 9 de julho de 2014

Templo, representa Jesus. Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens João 10:9.


Como já foi explicado anteriormente, o Tabernáculo 
e o Templo de Salomão (o primeiro Templo), bem 
como o homem, são compostos por três partes principais: o pátio, 
o Santo Lugar e o Santo dos 
Santos. Desta forma, não há como não falarmos 
sobre o Senhor Jesus sem falar do Templo. 
A relação entre ambos é tamanha que é impossível dissociar, 
visto que o Templo fora todo planejado 
a fim de representar a salvação por meio de 
Jesus Cristo. Para entender melhor, 
vamos aos fatos.
Sempre que o Tabernáculo era montado, a cada 
vez que o povo de Israel parava no deserto, ele 
era organizado de dentro para fora, ou seja, a 
primeira parte a ser armada era o Santo dos 
Santos,
 e assim por diante os elementos eram dispostos 
até chegar ao átrio. Isso significa dizer que Deus
 inicia
 Seu tratamento espiritual em nós a partir de 
dentro, daquilo que temos de mais interior: 
o espírito. É interessante frisar também que 
as divisões do 
Templo correspondem às partes referentes ao 
ser humano, a saber: o corpo, a alma e o espírito.









Observando o gráfico acima, percebemos que o
 pátio (A) era composto pela porta, o altar e a pia. 
Essa relação significa que todo o Templo fora 
construído já se pensando na presença do 
Senhor Jesus. Ou seja, a porta, local por onde
 temos acesso aos lugares, inclusive no Templo, representa Jesus. 
Eu sou a porta; se alguém 
entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, 
e achará pastagens João 10:9.
Isso significa que assim como temos acesso ao 
Templo, entrando por uma porta, para termos 
acesso a Deus, temos de entrar pela Porta 
chamada Jesus.  Pelo mesmo gráfico, é 
possível observar que da porta até 
o Santo Lugar (B), 
forma-se uma cruz (trajeto em vermelho,
 da 
porta até o Altar de incenso) e, acima dela, 
onde
 está o Santo dos Santos (C), encontra-se 
a Arca da Aliança (em amarelo), que 
simboliza a 
presença de Deus.
A porta do Templo simboliza Jesus Cristo e 
sacrifício (veja no gráfico). Por meio do Seu 
sacrifício de morte por cruz, passamos a ter 
acesso não apenas no Santo Lugar, visto que o 
véu se rasgou, mas à salvação. Porém, cada 
pessoa que decide entrar por esta Porta deve, 
tal qual Jesus, realizar seu sacrifício diário para 
obter a salvação. Ou seja, assim que entramos 
pela Porta, deixamos o mundo para trás e 
abandonamos nossas próprias convicções, 
vontades e desejos carnais.
Dado este passo, vem o segundo, que é o Altar
 (observe no gráfico, que é o primeiro lugar 
depois da porta). Assim que entramos pela Porta,
 vamos de encontro ao Altar, onde temos a 
oportunidade de morrer para a vida, a fim de
 vivermos uma nova com Deus. No altar havia o 
sacrifício de animais, que desprendiam um cheiro, 
que para Deus era como o de incenso. Assim 
também acontece conosco quando sacrificamos 
nossa vida no Altar. O cheiro que exala de nossa
 vida, a saber, o bom perfume que passamos a 
ter após o encontro com Deus, O agrada sobremaneira. Assim 
queimarás todo o carneiro
 sobre o altar; é um holocausto para o Senhor, 
cheiro suave; uma oferta queimada ao Senhor
 (Êxodo 29:18)











Quando saímos dali, encontramos a pia. Nela, 
após termos um verdadeiro Encontro com Deus,
 o primeiro desejo que nos vêm é o 
dobatismo nas águas. Por meio dele, 
consolidamos a nossa 
morte, para ressurgirmos lavados dos nossos 
pecados e limpos de toda a impureza. De sorte 
que fomos sepultados com ele pelo batismo na 
morte; para que, como Cristo foi ressuscitado 
dentre os mortos, pela glória do Pai, assim 
andemos nós também em novidade de vida 
Romanos 6:4
Perceba a importância da organização 
interior 
do Templo de Salomão. Todo ele foi 
pensado e construído com o propósito 
da salvação através do Senhor Jesus
No pátio, por exemplo, (onde 
fica o altar e a pia), não havia cobertura. 
Significa dizer que o cristão que passa pela
 porta (Jesus), sacrifica suas 
vontades 
(no Altar) e
 em seguida se batiza (na Pia), ainda 
permanece 
no pátio, ficando exposto a todos os 
tipos de 
variações de clima e temperatura. Ou seja, 
por estar desprotegido, pode, facilmente, 
receber trovoadas, chuvas e vendavais de 
problemas. Algo que todo cristão tende a 
passar naturalmente, assim que aceita Jesus
 como seu único Senhor e Salvador.
Então, após o cristão passar por todas
 essas 
tribulações, ele entra no Santo Lugar, que 
representa a nossa alma. Neste momento, 
o nascido de Deus busca obter uma 
aproximação 
maior com o Criador. Assim, ele participa e 
come dos pães, que é a Palavra de Deus e a representação do próprio Senhor Jesus, e se
 sacia do Espírito Santo, que está tipificado na
 Menorá ou Candelabro (Leia Zacarias 4:6). 
Desta forma, o cristão pode se considerar 
apto a participar do Altar do Incenso, que nada 
mais é do que a oração.
Isso não quer dizer que a pessoa que não 
possui o Espírito Santo esteja impedida 
de orar, mas significa que é neste momento
 de aproximação e intimidade com Deus, 
representado no Santo Lugar, que as 
orações do cristão são realizadas com 
verdade, sinceridade e pelo Espírito Santo, 
haja 
vista ele não estar mais orando em favor de 
seus desejos ou vontades carnais, mas 
segundo a vontade de Deus.
Note que existe uma diferença muito grande
 entre as orações realizadas no pátio e no 
Santo Lugar. Enquanto que no primeiro 
oramos sem entendimento e de acordo com
nossas vontades, no segundo, oramos com 
temor, reverência e desejando satisfazer os
 desejos do coração do Pai.
Sendo assim, finalmente, após o cristão 
passar por todo este caminho espiritual, 
chega o momento de ele adentrar no 
Santíssimo Lugar ou no Santo dos Santos 
(C). 
Neste local, há somente a Arca da Aliança, representando a presença de Deus. O que
 aprendemos com isso, então, é que com o 
sacrifício de Jesus, podemos ter acesso a 
Ele, 
mas, se nós também não sacrificarmos a 
nossa
 vida em prol da Sua, não conseguiremos 
chegar
 até o Santíssimo Lugar e, tampouco, 
alcançaremos a salvação eterna.
Portanto, se almejamos salvar a nossa alma, 
devemos observar o exemplo do Senhor Jesus 
para todos nós, que foi e é o de sacrificar. 
Como podemos ver no gráfico, o sacrifício 
está na
 porta, nos dizendo que somente por este 
meio existe a possibilidade de 
chegarmos até Deus.


Uma maquete do Templo de Salomão feita pelos jovens internos da Fundação CASA  feita com dobraduras de jornais,






A Fundação Casa   também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial. 



 Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.

em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas famílias também presentes participaram da Santa Ceia.




Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.


Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.


Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,

para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo.

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