quarta-feira, 16 de julho de 2014

Deus não trabalha com quantidade, mas com qualidade.







Deus não trabalha com quantidade, mas com qualidade. É bem verdade que a qualidade surge da quantidade, porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos. ( Mateus 22.14 )
Mas a chance de ser escolhido é para todos os que têm ouvido a Palavra. O problema é que nem todos têm tido ouvidos para ouvir. Além disso, há poucos que têm ouvido, mas também não têm sido fiéis no pouco.
Quando Gideão tocou a trombeta convocando homens para lutar por Israel 32.000 se apresentaram. E devido à timidez e ao medo 22.000 retornaram.  Além deles 9.700 manifestaram a fé protética. A fé removível.
Apenas 300 foram escolhidos. Isto é, menos de 1% foi aproveitado. Infelizmente,muitos são mesmo chamados, mas, poucos são escolhidos…



Com inauguração prevista para julho de 2014, pessoas do Brasil e do mundo já se preparam para conhecer a obra















Em 2010, no bairro do Brás, zona leste de São Paulo, a construção da réplica do Templo de Salomão começou a ganhar forma. Naquele momento, a obra deixou de ser apenas um sonho do líder da Universal, bispo Edir Macedo, e começou a se tornar realidade. Todos os detalhes foram planejados, todos os esforços foram dedicados para que o espaço ficasse o mais parecido possível com o templo edificado há quase 2 mil anos. O objetivo para erguer algo tão grandioso é o mesmo daquele tempo remoto: glorificar a Deus. 
Desde que começou a construção, o Templo de Salomão está movimentando membros da Universal em todo o Brasil. A mobilização é tanta que extrapolou fronteiras, atravessou continentes e despertou a atenção de estrangeiros como o empresário norueguês Erik Voldronning, também conhecido em seu país como Enoch Enough, de 30 anos, que viu uma imagem do templo na internet e orou a Deus para que tivesse a oportunidade de conhecê-lo um dia.
Meses depois, teve a oportunidade de conhecer o Brasil e descobriu, por acaso, que a imagem vista na internet era real. “Vim para São Paulo, estava andando pela rua e por acaso entrei numa igreja. Lá uma mulher me explicou que era a Universal, compartilhou seu testemunho e me mostrou um livro – era o ‘Nada a perder’. Nas páginas, eu vi o Templo de Salomão. Questionei se aquela era mesmo a reconstrução do templo. Lembrei da oração que tinha feito. Deus havia me respondido.”













Erik ficou surpreso, mas diz que não acredita em coincidências. Para ele, o poder de Deus foi o grande responsável pela oportunidade de ver de perto algo que, até então, ele só conhecia pela internet. “Eu quero voltar com minha esposa para conhecer o templo por dentro. Eu pretendo falar para meus amigos na Noruega. Falar de como ele é lindo e de como Deus respondeu à minha oração.”
O norueguês contou que essa foi a maior experiência que teve no Brasil. “Salomão construiu o primeiro templo para que toda oração feita lá fosse ouvida. E esse é o mesmo motivo pelo qual esse templo está sendo construído. Salvar vidas e glorificar a Deus. Eu acredito que foi Ele que colocou o desejo no bispo [Edir Macedo] para construí-lo”, falou.
O esforço dedicado durante toda construção o torna ainda mais especial. O projeto foi financiado por doações e ofertas de integrantes da Universal e pessoas que simpatizam com o trabalho que ela realiza. Membros de outros países também estão empenhados em ajudar a torná-lo uma realidade.
Jenny Patricia tem 34 anos e é secretária na cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Ela frequenta a catedral no bairro de Fulton, onde o povo se uniu para ajudar. “Tenho contribuído desde o início, ajudando com a venda de lanches, doces e festivais de comida. Conseguimos fazer com que grandes empresas conhecidas doassem lanches e bebidas para realizarmos os bazares.” Ela também já se prepara para conhecer o templo pessoalmente, que tem a inauguração prevista para julho deste ano.













Do outro lado do mundo não é diferente. A jovem Itakura Masayo mora na cidade de Hamamatsu, no Japão. Além de contribuir com a obra, ela está organizando um grupo para visitar o local. “Estou preparando a documentação para ir ao Brasil. Quando a obra for concluída, com certeza, muitas pessoas de diversas nacionalidades irão para lá. Muitos japoneses irão visitar o templo no Brasil. Dessa forma, eles conhecerão as coisas de Deus e, quando voltarem, frequentarão a igreja. Estou muito feliz com o templo, pois é algo maravilhoso para mim.”
Pessoas de várias regiões do Brasil também estão na expectativa de conhecer o local. O casal Antônio da Silva Rodrigues, de 23 anos, e Fernanda Silva dos Santos, de 21 anos, que mora em Boa Vista, Roraima, fez de tudo para ajudar ao longo dos quatro anos de construção da obra. “Vendi os vestidos de que mais gostava para realizar minha doação”, conta Fernanda. Antônio chegou a arrecadar roupas para realizar um bazar. “Estamos esperando com grande alegria. A obra física já é algo glorioso, só que o impacto espiritual é muito maior. Vai acender a fé de todos, independentemente de denominação ou religião”, reflete. Eles também já reservaram suas passagens e estão se preparando para visitar o templo na inauguração.
O economista Albino Lutiani da Costa Brito, de 35 anos, é morador da cidade de Macapá, no Amapá. Apesar de a cidade ser distante de São Paulo, ele não economizou esforços. “Não vejo a hora de conhecer pessoalmente, farei o possível para ir com toda a família. É uma honra saber que em meio a tudo o que o mundo está preocupado [Copa do Mundo], uma réplica exata do Templo de Salomão está sendo feita. Eu e minha família estamos ajudando desde o começo.” Prepare-se também, pois conhecer esse lugar especial poderá marcar a sua vida para sempre.

Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.


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