segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Como Ele determinou a liberdade do povo e a reconstrução do Templo de Salomão

Livres por ordem de Deus

Como Ele determinou a liberdade do povo e a reconstrução do Templo

de Salomão

“Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de Lhe edificar uma casa em Jerusalém de Judá.

Quem dentre vós é, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém de Judá e edifique a Casa do SENHOR, Deus de Israel; Ele é o Deus que habita em Jerusalém.” Esdras 1.2,3
A própria Bíblia mostra que o imperador persa Ciro, o Grande, após a Babilônia ser tomada do rei Nabonido, foi o responsável por libertar o povo hebreu da escravidão e do exílio em que estavam desde que os babilônios conquistaram Jerusalém, gerações antes. Deus o moveu não só a libertar Seu povo, mas a dar meios para que reconstruíssem o Templo de Salomão, destruído quando a Terra Santa foi tomada e saqueada.
Nabonido, segundo historiadores, governou junto com seu filho Belsazar, aquele que brindava vinho com príncipes locais usando vasos sagrados de ouro e prata tirados do Templo de Salomão por Nabucodonosor quando uma misteriosa mão apareceu diante de todos escrevendo numa parede do palácio, como nos conta o livro de Daniel, em seu capítulo 6. Daniel, cativo do palácio, foi chamado para interpretar os escritos e profetizou que Deus era o autor da estranha escrita, e entregaria a Babilônia aos inimigos por ela não andar com retidão. Dito e feito: Belsazar foi morto e a Babilônia caiu sob o poder persa.
Ciro, rei dos novos donos da Babilônia, foi um governante bem melhor que Belsazar e Nabonido, que abusavam do povo, e libertou os povos então cativos. Segundo a Bíblia, Deus o levou a isso.
O Cilindro de Ciro (foto), um achado arqueológico entre os mais importantes do mundo, tem inscrições cuneiformes que confirmam, segundo uma corrente de estudiosos, que Ciro era um governante mais justo para a Babilônia e que repatriou os hebreus, conforme conta Esdras na Bíblia. O artefato, feito em pedra e coberto de argila, foi encontrado aos pedaços por arqueólogos na segunda metade do século 19 e está atualmente em exposição no Museu Britânico, em Londres, segundo o qual o objeto é de entre 539 e 530 antes de Cristo (a.C.), período dentro do reinado de Ciro (559-530 a.C.).
Como continua a contar Esdras, Ciro libertou os hebreus e ordenou que os povos sob seu reinado fornecessem a eles os materiais para que reerguessem o Templo de Salomão. Os israelitas empreenderam a reconstrução da Casa de Deus e de Jerusalém, embora sem a imponência dos tempos do filho de Davi, e retomaram as orações e sacrifícios ao Senhor no lugar original, o Monte Moriá. Mais tarde, sob o domínio dos romanos, o Templo passaria por uma grande reforma promovida por Herodes, passando a ser aquele que hoje conhecemos como o Segundo Templo.






Nesta peça retrata claramente a ação dos espíritos das trevas na vida das pessoas, quando ela se deixa dominar.
Pelos vícios , magoas ,cobiça, ambição. Esta pessoa fica pressa sendo dominada completamente pelo mal deixando a pessoa cega em todos os sentidos da sua vida. Mas quando ele lembra que existe JESUS CRISTO e procura força nele para ser liberto. Então JESUS CRISTO
Vem para nos curar, libertar e salvar. E pelo seu infinito amor e misericórdia nos resgatam totalmente das mãos do mal.














































Esta peça foi apresentada especialmente para as famílias dos internos da Fundação Casa de São Paulo.


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