sábado, 15 de agosto de 2015

Pacto ou parceria










Do ponto de vista social, aliança, casamento,  matrimônio, pacto ou parceria são sinônimos quando se trata da união de casais. O sentimento de amor tem sido o elo do casamento. Por força desse amor há o sacrifício cobrado de ambos. Não há manifestação de amor sem o sacrifício. A falta desse elemento sinaliza falta de amor. Que casamento pode sobreviver sem o sacrifício? Nenhum.
Do ponto de vista espiritual, o único canal de relacionamento com Deus é a fé. E como no amor, o sacrifício também é essencial na sua manifestação. Que fé pode sobreviver sem a ação do sacrifício? Nenhuma.
Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Lucas 9.23
Três tipos de sacrifícios diários ficam bem claros nestas palavras: negar-se, tomar a cruz e seguir Jesus.
Ester e eu iremos completar 39 anos de casados. Jamais poderíamos desfrutar esse tempo juntos se abríssemos mão dos sacrifícios. Os sacrifícios no início foram muito difíceis. Hoje, são um prazer.
No relacionamento com o Espírito de Deus também não é diferente. Ele tem sacrificado quando atura nossas falhas e fraquezas. Nós sacrificamos a carne, dia após dia, para manter pura a consciência da fé.
O amor é uma manifestação sensível. A fé é uma manifestação racional. Não há como se avaliar a dimensão de ambos senão por meio dos sacrifícios exigidos por eles.
Que limite há de sacrifícios por um amor verdadeiro? Que limite há de sacrifícios por uma fé sobrenatural no Todo-Poderoso?
Quer dizer: tanto a fé como o amor são sustentados pelo sacrifício constante dos envolvidos.





A UNIVERSAL diz esta atitude dos jovens internos da Fundação Casa é a direção correta para uma nova vida.






SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. 


Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. 

Para algumas  autoridades da Fundação Casa (antiga FEBEM) como, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou.

DA FUNDAÇÃO CASA PARA O ALTAR DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS.

Roger Alexandre Novaes dos Santos, aos 12 anos o seu pai abandonou a sua casa em consequencia faltou alimento o jovem Roger tentou até consegui um emprêgo mais devido as mas companhias, passou a usar drogas e praticar pequenos furtos, com o passar do tempo começou fazer assaltos maiores. Até que um dia em um assalto, foi preso pelo policia e foi levado para a Fundação Casa do Brás UIP-8;depois foi transferido para UI-36 foi quando ele começou a frequentar as reuniões de Quinta Feira as 08:00h daIgreja Universal do Reino de Deus quando conheceu o Senhor Jesus atravez da Obreira Francisca da IURD Bela Vista que o libertou e o levou o jovem a conhecer de fato e verdade o amor do Senhor Jesus.


Roger quando teve liberdade a principio não quis ir para IURD, com o passar do tempo a noite ele começou a chorar muito e lembrou-se do voto que fez com o Senhor Jesus na Fundação Casa. No dia seguinte procurou uma IURD e se batizou hoje é um auxiliar da IURD para honra e gloria do Senhor Jesus.









A tempo para uma pessoa errar, mais também há tempo para consertar a vida diz o pastor Geraldo Vilhena, coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.

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