quarta-feira, 22 de julho de 2015

Qual a diferença entre “batismo de fogo” e “batismo no Espírito Santo”?

Qual a diferença entre “batismo de fogo” e “batismo no Espírito Santo”?

Entenda o que significa cada uma dessas expressões



Há uma diferença grande entre essas duas expressões, que não podem ser confundidas.
O “batismo com o Espírito Santo” é algo especial e único na vida de uma pessoa. E está intimamente ligado à qualidade do relacionamento que a pessoa cultiva e desenvolve com Deus.
O bispo Edir Macedo destacou esse acontecimento da seguinte maneira em sua obra “O Espírito Santo”:
“O batismo com o Espírito Santo acontece normalmente da seguinte forma: o candidato toma conhecimento da vontade de Deus em enchê-lo do Seu Espírito e, a partir deste instante, nasce um desejo de participar desta promessa. Daí então, a pessoa se propõe no seu coração a buscá-Lo, quer através de jejuns, quer através de orações, no momento em que ela se libera de todos os pensamentos mundanos e entra num Espírito de total louvor ao Senhor Jesus. Quando já não encontra mais palavras para externar o seu amor e gratidão através da adoração em Espírito e em verdade, o Espírito Santo vem sobre ela, inundando-a de amor e alegria, de tal forma que as suas palavras passam a ser estranhas, mas não inconscientes. É como se o Próprio Senhor Jesus a tomasse nas mãos e a imergisse nas águas do Espírito. Isto acontece, quando o coração está absolutamente contrito diante de Deus-Pai, Filho e Espírito Santo.”
Já o “batismo de fogo” trata-se das provações que surgem em nossa vida depois que decidimos pela nossa entrega ao Senhor Jesus. É uma fase muito difícil para o convertido, porque ele deixa uma vida de erros para abraçar essa fé. Por causa disso, os parentes se voltam contra ele, os antigos amigos zombam da decisão que ele tomou e as tentações continuam grandes. Por isso, há aqueles que persistem seguindo e nascem de Deus e há os que desistem no meio do caminho dessa conversão.
Essas duas expressões podem ser encontradas nessa passagem dita por João Batista: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas Aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.” Mateus 3.11


A UNIVERSAL diz: eles não dão dízimo nem ofertas. Excluídos pela sociedade, vivem nas ruas e superlotam o sistema penitenciário. Mas recebem da  Universal o mesmo tipo de ajuda de qualquer pessoa que chega aos seus templos:




























Eles não dão dízimo nem ofertas. Excluídos pela sociedade, vivem nas ruas e superlotam o sistema penitenciário. Mas recebem da Igreja Universal o mesmo tipo de ajuda de qualquer pessoa que chega aos seus templos: solidariedade e fé Cerca de 43 milhões de brasileiros vi-vem abaixo da linha da pobreza, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas. Só na cidade do Rio de Janeiro, estima-se que aproximadamente 10 mil pessoas morem nas ruas. Já a população carcerária no País supera os 400 mil. Esses são apenas alguns dos milhares de excluídos que vivem no Brasil e muitos não têm qualquer fonte de renda nem assitência familiar. Por essa razão, são os grupos de pessoas que mais necessitam de auxílio espiritual. Conscientes disso, voluntários, pastores e bispos da Igreja Universal do Reino de Deus, se dedicam, há 32 anos, a essas pessoas nos trabalhos de evangelização. No Rio de Janeiro, são 555 agentes religiosos que atuam em 35 presídios, 11 delegacias, 72 asilos, 10 centros de recuperação de dependes químicos e 10 creches sob a coordenação do pastor Júlio Pinheiro. Outro importante lugar visitado pelos evangelistas é a Fundação Leão XII, órgão do Governo do Estado que atende moradores de rua. No estado de São Paulo, a evangelização com menores internos da Fundação Casa (antiga Febem) começou há 7 anos. Já a evangelização nos presídios atende mais de 50% das unidades prisionais. A assistência social e moral a presidiários, realizada pela IURD, acontece no País há 20 anos. No Rio de Janeiro, por exemplo, há 7 anos não acontece uma rebelião. Fato observado pelo diretor do Presídio Moniz Sodré, Gilson Nogueira. Segundo ele, a presença de evangelistas é importante para a ressocialização dos presos, já que a reintegração na sociedade se dá através de educação, trabalho e auxílio espiritual. “Os internos batizados e membros da Igreja podem se fortalecer espiritualmente através de orações, jejuns, leitura e estudo da Bíblia, além destes auxiliarem os novos convertidos e outros internos da unidade. O comportamento deles tem mudado de forma bastante satisfatória, não apenas no relacionamento entre eles, como também, com os servidores da unidade”, reconhece Nogueira. Esses trabalhos de evangelização também são realizados em todo Brasil e no exterior. Colaborou Alice MotaPeriferia Evangelistas em comunidade carente de Salvador (BA). Além da Palavra de Deus, a população é beneficiada com ações sociais São Paulo Voluntárias da Associação de Mulheres Cristãs (AMC), da IURD, oram pelas adolescentes da Fundação Casa de Parada de Taipas Minas Gerais A igreja realiza batismos nas águas nas unidades prisionais. Recentemente, a cerimônia ocorreu na Penitenciária Estevam Pinto Rio de Janeiro O trabalho evangelístico é feito em várias unidades prisionais, a exemplo do realizado na Penitenciária Moniz Sodré Paraíba Distribuição da Folha Universal para detentos que participam de orações realizadas pelo grupo de evangelização Fundação Casa O trabalho evangelístico na antiga Febem, de São Paulo, é dirigido aos menores internos e seus familiares Salvador Evangelistas levam conforto espiritual e solidariedade a moradores de rua na capital da Bahia

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