domingo, 9 de novembro de 2014

Não Veja

Não Veja

Matérias que faltam com a verdade desafiam a percepção do leitor. Até que ponto é possível confiar.








A mídia tem o direito de se posicionar politicamente? Toda notícia deveria ser parcial? Sabemos que na teoria responder não a todas essas perguntas soa bonito, mas não condiz com a realidade. O problema não é tomar partido, apoiar o candidato X ou Y, mas sim a forma de fazê-lo. Em todo e qualquer caso, a ética é mais do que uma obrigação jornalística, é um dever.
Contudo, existem veículos que se esquecem ou fingem se esquecer disso o tempo todo e já se tornaram emblemáticos no exemplo de jornalismo a não ser seguido. É o caso da revista Veja.
Neste cenário, não é raro que o jornalismo confunda seu papel com a política, buscando impulsionar ou desestabilizar a campanha de um ou outro candidato em épocas de eleição. Na visão do professor do curso de jornalismo do Mackenzie André Santoro, isso pode ser perfeitamente normal. “Aqui no Brasil acho que essas coisas não são bem resolvidas, de um veículo assumir uma postura a favor ou contra um partido. Só seria mais honesto com o público se os veículos assumissem essa postura no lugar de manter um discurso hipócrita de isenção”, argumenta ele.
A jornalista, doutora em comunicação e professora de jornalismo Cláudia Bredarioli acredita que o problema não está no posicionamento do veículo de comunicação. “A partir do momento que um repórter escolhe uma das frases de seu entrevistado em detrimento de outra já deixou de ser completamente imparcial e essa é uma discussão bastante polêmica. O problema, na minha percepção, está na manipulação de travestir opinião em notícia”, ressalta ela.
Será que eles sabiam de tudo mesmo?
Um exemplo recente é o caso da edição 2397 da revista Veja, publicada excepcionalmente dois dias antes das eleições, no dia 24 de outubro, cuja capa traz uma revelação que poderia mudar os rumos das eleições para presidente no segundo turno: de acordo com o doleiro Alberto Youssef, delator-chave no processo do mensalão da Petrobras, Lula e Dilma sabiam de todo o esquema de corrupção da estatal. No entanto, a afirmação carece de provas e logo foi desmentida pelo advogado de Youssef, Antonio Figueiredo Bastos, em entrevista ao portal brasil.247.com.br. “Eu nunca ouvi nada que confirmasse isso (que Lula e Dilma sabiam do esquema de corrupção na Petrobras). Não conheço esse depoimento, não conheço o teor dele. Estou surpreso. Conversei com todos da minha equipe e nenhum fala isso. Estamos perplexos e desconhecemos o que está acontecendo. É preciso ter cuidado porque está havendo muita especulação”, alertou o advogado.






Para Cláudia, que também já trabalhou na Veja como free lancer, a atitude da revista foi irresponsável. “É exemplo de mau jornalismo a ser citado como referência antiética. Acho que há muita explicação a ser dada em relação ao momento da publicação, à pressa na edição, à inconsistência dos dados. Claro que os jornalistas têm o direito de preservar suas fontes. Mas, neste caso, a fonte aparentemente foi revelada e as comprovações das supostas denúncias não”, argumenta ela. André acredita que existia um objetivo eleitoreiro claro por trás da polêmica edição da Veja.
“Em primeiro lugar, eles tiveram acesso a alguém que está sob guarda da Justiça e dão pouca informação de como isso aconteceu. Eles já fizeram isso outras vezes em que o PT estava com chance de ganhar. Eles deram o destaque e anteciparam a edição para influenciar no segundo turno. Não dá para deixar de lado um objetivo eleitoral. A revista tem todo o direito de fazer isso, só não precisa arrumar desculpa, existe uma certa hipocrisia de não assumir os
objetivos”, afirma.
Acusou sem provas, perdeu o processo e a moral
Em maio de 2006, a revista Veja publicou uma reportagem de denúncia afirmando que Luiz Gushiken, um dos fundadores do PT, mantinha uma conta bancária secreta no exterior e participaria de esquemas de corrupção no governo, mas a revista jamais mostrou provas disso. Gushiken entrou na Justiça contra a Veja e ganhou o caso em primeira instância, o que lhe rendeu o direito de receber uma indenização de R$ 10 mil.
Gushiken, que foi ministro da Comunicação no governo Lula, faleceu em 26 de maio de 2013, em decorrência de um câncer no estômago. De acordo com amigos próximos, a doença se acelerou por conta das acusações que sofreu. Foi somente após a sua morte que a Justiça decidiu, em segunda instância, aumentar em 10 vezes sua indenização e sua família recebeu R$ 100 mil. Mas dinheiro nenhum no mundo é capaz de restaurar uma reputação abalada pela imprensa. E é desse poder que falamos.






Direito de resposta
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu no sábado, dia 25 de outubro, o direito de resposta ao PT contra a revista Veja. O ministro Admar Gonzaga afirmou que a revista não teve “qualquer cautela” e transmitiu a acusação de “forma ofensiva” e em “tom de certeza” contra a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. A revista cumpriu a determinação em seu site, mas a resposta nunca carrega o mesmo peso da publicação caluniosa. Por isso, o ministro determinou no domingo, dia 26, que o site da revista aumentasse o espaço destinado à divulgação do direito de resposta ao partido e, caso não o fizesse, sofreria “pena de R$ 250 mil por hora, a cada primeira hora de descumprimento, aumentada ao dobro a partir das demais”.

Como confiar?
Se sempre há um objetivo por trás de toda publicação, como é possível confiar na informação que se recebe? Para Cláudia, o segredo não está no veículo, mas no leitor: “Para alcançar a criticidade em relação aos conteúdos apresentados é preciso superar esse ‘véu’ que nos é imposto pela mídia – uma tarefa que só a educação pode cumprir”, acredita ela.
Além disso, para aqueles veículos que já perderam a credibilidade, a solução é mais simples do que se parece: basta não dar atenção para quem faz de tudo para consegui-la. O desprezo pode vir de muitas formas. Deixar de assinar uma publicação é muito mais do que parar de investir seu dinheiro em mentiras, é uma forma de protesto contra a informação manipulada.


Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos e os voluntários da UNIVERSAL, fazem palestras sobre drogas na Fundação CASA.


Os voluntários da UNIVERSAL, que desenvolve um importante trabalho
de fé racional dentro das unidades da Fundação CASA de São Paulo.

Realizaram neste ultimo domingo na unidade da Fundação Casa ouve um grande evento para adolescentes e suas famílias.
Os voluntários do grupo chegam á unidade com equipamentos de
Som, teclado, bolos, refrigerantes, sorvetes, livros e bíblias.
Tudo é feito com muito carinho e dedicação para atender aos
Adolescentes e suas famílias. 



A primeira cantora do começo da  UNIVERSAL  Cristina Miranda inicia o evento com suas canções de louvores para adorar o Senhor Jesus.



O momento muito importante a realização da palestra esclarecedora sobre drogas ministrada pelo Robson ex-usuário, Amauri ex-usuário e traficante. Ambos vivenciaram
Durante 10 anos de suas vidas este mundo das drogas e criminalidade
Colocando inclusive a vida se sua família em risco pode perceber
Que o preço é muito alto, pois são muitas vidas em jogo.
Mas o mal faz com que tudo pareça normal, por pior que seja a situação vivida.
As famílias e adolescentes estiveram muito ativos e participantes durante
Toda realização da palestra.







Na oportunidade esteve presente o Pastor Geraldo
Vilhena coordenador do projeto Universal na Fundação Casa
Em todo estado de São Paulo. Passou uma palavra muito importante
Sobre a ação dos espíritos do mal que agem na vida dos adolescentes.
Fazendo com que cometam os delitos e acabam envolvendo-se com
O mundo obscuro das drogas. Mas que através do importante trabalho
De libertação e do arrependimento entregando suas vidas ao Senhor Jesus para a cura dos vícios.



Logo após o Pastor Geraldo ministra uma oração de libertação,




Para finalizar este evento foram distribuídos vários bolos, refrigerantes, sorvetes. Mas mais importante que alimento também foi doado























Bíblias e livros a ultima pedra referência ao mundo errado das drogas.








 
Sem duvida a semente foi plantada e agora o milagre em cada coração ficará por conta do Espírito Santo.


1





Numa determinada floresta havia três leões.
Um dia, o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse: “Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar. Existem três leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?”
Os três leões souberam da reunião e comentaram entre si: “É verdade. A preocupação da bicharada faz sentido. Uma floresta não pode ter três reis. Precisamos saber qual de nós será o escolhido.”
Mas, como descobrir?
Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos.
O impasse estava formado.
De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso. Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo brainstorming, entre outras, eles tiveram uma ideia excelente. O macaco se encontrou com os três felinos e contou o que eles decidiram: “Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil.”
“Montanha Difícil? Como assim?” Indagaram os leões.
“É simples”, ponderou o macaco. Decidimos que vocês três deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.
A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta. O desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.
O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os três foram derrotados? Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra: “Eu sei quem deve ser o rei!” Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.
“A senhora sabe, mas como?” Todos gritaram para a Águia.
“É simples”, confessou a sábia águia. “Eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.”
O primeiro leão disse: “Montanha, você me venceu!”
O segundo leão disse: “Montanha, você me venceu!”
O terceiro leão também disse: “Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.”
“A diferença”, completou a águia, “é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: é rei de si mesmo. Está preparado para ser rei dos outros.
Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.
MORAL DA HISTÓRIA:
Não importa o tamanho de seus problemas ou dificuldades que você tenha. Seus problemas, pelo menos na maioria das vezes, já atingiram o clímax, já estão no nível máximo, mas você não. Você ainda está crescendo. Você é maior que todos os seus problemas juntos.
Você ainda não chegou ao limite de seu potencial e performance. A Montanha das Dificuldades tem tamanho fixo, limitado.
A fé inteligente é a energia de Deus dentro de você. Use-a como ferramenta de realização dos seus sonhos. Não preste atenção nas coisas que se veem, mas nas invisíveis (sonhos) que a fé dá acesso.
Sejam abençoados em o Nome do Senhor!

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