quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Por favor, leia Isaías 41:9-13 e você entenderá melhor minha experiência com Deus.










Aconteceu numa sexta-feira, por volta das 10 da noite. A reunião transcorria de forma natural. Apesar de a sala ser grande, ainda assim, as 30 pessoas quase se comprimiam ali.
Avaliando o desempenho dos trabalhos evangelísticos, o pastor Samuel, líder da igreja, me disse:
- É Edir… Acho que você não tem chamada de Deus. Seu trabalho está muito fraco. Você deveria seguir mesmo no seu trabalho. A partir de amanhã, vou cuidar daquela igreja e você fica apenas com um trabalho especial no Cine Ridan.
Aquelas palavras soaram como uma bomba dentro de mim. Mais uma vez senti a dor da rejeição, desprezo, vergonha e humilhação. Há anos vinha perseguindo o sonho de servir só ao meu Senhor. Mas agora, diante daqueles pastores, auxiliares e obreiros, minha paixão pelas almas estava sendo arrancada violentamente.
Não era pastor, apenas um obreiro sedento. Mesmo assim era respeitado pelos demais.
As palavras do pastor-líder foram tão fortes que ele mesmo ficou sem graça. E logo convocou todos para orar.
Minha dor não estava em perder o trabalho especial que fazia, mas em ser considerado sem condições de ganhar almas. Isso doeu demais.
Profundamente abatido, dobrei os joelhos e me dirigi a Deus, dizendo: “Meu Pai…”
A dor era tão intensa que não sabia o que falar ou pedir. Apenas, repeti a frase: “Meu Pai…”
A partir daí fui inundado de um gozo imensurável. Como uma fonte jorrando do meu interior, materializava-se em alegria.
Imediatamente comecei a rir. E foi aumentando cada vez mais, a ponto de gargalhar…
Todos interromperam as orações e, perplexos, me olhavam. Queriam saber o motivo daquela alegria. Nunca viram nada igual. Nem eu!
Mas ninguém ousou perguntar, porque sabiam que o Espírito de Deus era O responsável.
Mas o que mais chamou a atenção é que aquele gozo da alma começou quando falei “Meu Pai!…”
Lembro como se tivesse acontecido ontem. Foi como se Ele me tomasse nos braços e dissesse: “Não temas, Eu te escolhi…”
Dois anos mais tarde, nascia a Igreja Universal do Reino de Deus.
Somente quem nasceu do Espírito tem o privilégio de invocar Deus como Pai e receber Sua atenção.
Por favor, leia Isaías 41:9-13 e você entenderá melhor minha experiência com Deus.







Uma maquete do Templo de Salomão feita pelos jovens internos da Fundação CASA  feita com dobraduras de jornais,







A Fundação Casa   também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial. 



 Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.

em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas famílias também presentes participaram da Santa Ceia.






Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.


Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.


Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,

para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo.

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