No cuidado em fazer a vontade de Deus está o grau de relacionamento do servo com o Senhor. Agradar a Deus é fazer Sua vontade de forma livre e espontânea. Esse é o mais sublime sentimento que norteia a vida de quem realmente é servo do Altíssimo.
É até compreensível ver a maioria das pessoas preocupadas com seus afazeres e cuidados com o agrado de si mesmas. Doloroso é ver, incluídos nessa maioria, aqueles que, apesar dos muitos conhecimentos bíblicos, nunca tiveram experiência pessoal com o Salvador.
Mas, como servir Alguém a Quem não conhecemos? Como agradar ou fazer a vontade de Um Desconhecido?
Esse não é o problema do nascido do Espírito Santo. Ele entende perfeitamente o significado da vontade do Senhor porque é servo, nasceu para servir, não para ser servido. Ele sabe a vontade de seu Senhor. Se o faz ou não, são outros quinhentos. Mas, quando ele agrada seu Senhor, Este torna possível a realização de seus sonhos de forma natural, sem ansiedade, estresse ou coisa parecida. Até porque, a vontade de Deus jamais vai contra o bem-estar dos Seus filhos.
Como Pai, Ele sabe o que é melhor ou não para os filhos. Muitas vezes, ou quase sempre, eles usam a fé para tomar posse de bens antecipados. Quanto a isso, pergunto: qual a capacidade da criança administrar mil reais? Por conta disso, há que se usar a fé nas conquistas materiais, sim, mas sempre sujeitar tal fé, rigorosamente de acordo com a vontade de Deus, para que a bênção não se torne maldição.
Jovens internos da Fundação CASA, recebem visita da sua família e também da UNIVERSAL, com um café da manhã.
Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.
E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
Jovens internos da Fundação CASA, recebem visita da sua família e também da UNIVERSAL, com um café da manhã.
Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.
Para alguns, a visita é um ponto de contato com o mundo lá fora, distante dos muros da construção antiga da Fundação. Para outros, revê-los é aumentar a dor da ferida que continua aberta. E isso é visto em cada olhar, no coração apertado de uma mãe que não sabe quando vai poder cobrir o filho novamente na cama quentinha... Esse foi o desabafo de uma mãe que prefere não se identificar; “Eu peço para não fecharem o portão, porque ele ainda não chegou ... aí, eu lembro que ele não tá mais com a gente”. Outra mãe não esconde a dor em dizer que os cuidados que oferecia ao filho na infância eram bem diferentes dos que ele recebe hoje internado – “tava com febre dava um remedinho, quando se machucava, ganhava um beijo e tudo passava ... E agora, quem cuida dele?”
Na maioria dos casos, essas mães não têm culpa de ter os filhos internados. Eles, influenciados por outras pessoas, trilharam o caminho sombrio do crime, mas são elas que pagam o preço, diga-se de passagem, alto demais.
Na longa fila de mães, uma gestante que concorda com a revista policial –procedimento feito aos visitantes para constatar se não trazem objetos proibidos aos presos - mas se sente humilhada ao ser expor com outras mães.
Para uma parte da sociedade, esses menores infratores não têm mais jeito.E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.
No último sábado, além de oferecer roupas e calçados às famílias, o grupo distribuiu marmitex com feijoada na saída das visitas. Motivo de grande alegria, já que o almoço é incerto em algumas dessas casas. Para o pastor Geraldo Vilhena, responsável pelo trabalho de Evangelização na Fundação Casa de São Paulo e os voluntários da IURD, nada mais gratificante do que estar na própria folga ajudando esses lares que não sabem o que é ter paz há muito tempo.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
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