Sem dúvida, a passagem bíblica em que Ezequiel é levado a um vale de ossos secos para profetizar a eles é uma das mais conhecidas (Ezequiel 37.1-14).
Nela há algo que nos chama atenção: De quem eram aqueles ossos?
Provavelmente, de judeus que foram mortos em uma batalha e sequer tiveram direito a um funeral dentro das tradições judaicas. Eles haviam sido derrotados!
Por outro lado, sabemos que o povo de Israel era invencível quando estava afinado com o Altíssimo. Enquanto estivesse na fé, era impossível derrotá-lo, por maiores que fossem os inimigos.
Diante disso, chegamos à conclusão de que eles se tornaram ossos secos porque deixaram de ouvir a profecia. Rejeitaram a voz da fé sacrificial, a voz de Deus. Mas como Deus é o Deus do impossível, a passagem nos faz entender que, por mais que a vida de alguém esteja destruída, ao receber a profecia, ela pode renascer das cinzas.
Aprendemos também que, o que ocorreu com os ossos secos, pode ocorrer na vida de uma pessoa no sentido oposto. Se ela deixa de ouvir a voz da fé e viver a fé sacrificial, pode ir caindo e perdendo o espírito, a pele, a carne, os tendões até se tornar ossos secos.
Muitas pessoas um dia chegaram à igreja destruídas e, por terem exercitado essa fé, conquistaram, deram testemunho, mas com o tempo esfriaram, consideraram que haviam conquistado pelo próprio braço e passaram a perder, até voltarem ao vale de ossos secos. Por isso, a fé deve ser constante e o sacrifício diário!
De qualquer maneira, sabemos que independentemente da situação que alguém possa estar vivendo, a fé nas profecias tem o poder de trazer à existência tudo aquilo que ainda não existe. É essa fé que estaremos vivendo no dia 11 de maio, em todas as Igrejas Universal.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA
Um café da manhã especial
Um café da manhã especial Voluntárias visitam unidades da Fundação CasaAgência Unipress/SPSÃO PAULO – Recentemente, voluntárias que fazem parte da Associação das Mulheres Cristãs (AMC), instituição sem fins lucrativos ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, visitaram duas unidades da Fundação Casa (Piratininga e Brás), em São Paulo, e, na oportunidade, recepcionaram os familiares dos internos com um delicioso café da manhã especial. À medida que chegavam para visitar os parentes, deparavam-se com uma mesa repleta de frutas, sucos e outras guloseimas, tudo preparado especialmente para eles. Segundo o pastor Geraldo Vilhena – responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa em todo o estado de São Paulo –, presente no evento, juntamente com alguns obreiros da UNIVERSAL, o gesto tem por objetivo colaborar com o bem-estar dessas pessoas. “Em alguns casos, elas passam horas viajando, sem comer absolutamente nada; foi pensando nelas que organizamos essa recepção”, argumentou o pastor, destacando também que, além do café, todos receberam uma oração especial, bem como uma palavra de fé e ânimo.
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