quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Mamom


A idolatria tem múltiplas formas e todas elas sempre agridem a Deus. A idolatria não existe apenas no culto a imagens de papel, barro, madeira metal ou qualquer tipo de material, praticada em várias religiões.

Há quem idolatre filhos, entes queridos, pessoas em geral e até a si mesmos. Existem pessoas que idolatram a própria profissão, sua posição social e também atividades de lazer, colocando tudo isso acima de Deus em suas vidas.
Qualquer que seja a forma de idolatria significa substituir o Criador pela criatura cultuada. Mas, quando o ídolo são bens materiais ou dinheiro, a idolatria chega ao limite da agressão a Deus. Neste caso, o Eterno é substituído pelos perecíveis bens materiais.
De forma bem simples e objetiva, o Senhor ensina: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.” (Mateus 6.24)
Mamom é o deus das riquezas materiais.
A vida com abundância é direito dos seguidores do Filho de Deus. Entretanto, essa abundância jamais pode ser senhora dos servos de Deus. O dinheiro é bom servo, mas cruel senhor.
O dinheiro deve ser visto como adubo. Só serve quando espalhado para o bem-estar comum.
O espírito de Mamom impõe avareza aos seus servos. Isso causa a cegueira espiritual, que neutraliza o entendimento da fé, fazendo com que seja impossível que os apegados aos bens materiais tenham acesso aos bens espirituais, isto é, à salvação eterna.

Para estar em plena comunhão com Deus, no caminho da salvação eterna, é preciso abrir mão da serventia a Mamom.









Internos da Fundação Casa são batizados

Jovens assistiram a reunião no Brás, se batizaram e conheceram as instalações do futuro Templo de Salomão

Por Cinthia Meibach




Jovens infratores que cumprem medidas sócio-educativas na Fundação Casa, no estado de São Paulo, recebem semanalmente o apoio espiritual dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, que levam a eles mensagens de fé e de esperança. Durante os encontros, os internos são orientados, à luz da Bíblia, a manter um bom comportamento dentro e fora da Unidade de Internação. Os voluntários também proporcionam momentos de descontração com a apresentação de peças teatrais e de bandas musicais.
Neste último domingo, algo diferente aconteceu. O juiz responsável pelos internos da Unidade de Bela Vista, localizada na zona norte da capital paulista, liberou quatro jovens para participarem da “Reunião do Encontro com Deus”, na Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro do Brás, sob os cuidados de funcionários e do diretor da Unidade, Marcelo José Pogolom.
Durante a reunião, os internos acompanharam com atenção os ensinamentos dados pelo responsável evangelístico da região, bispo Guaracy Santos, que enfatizou a importância de abandonar os maus costumes e começar uma vida longe do pecado. Tocados pelas mensagens de fé e pelas orações, os jovens decidiram se entregar a Deus por meio do batismo nas águas.
Um dos internos, J.M., de 16 anos, que já havia se batizado em outra ocasião, fez questão de relatar a mudança que aconteceu dentro dele, após o batismo nas águas: “Agora que estou batizado no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, estou aliviado. Eu sinto que toda a maldade que havia dentro de mim saiu dando lugar a uma certeza de que Deus está comigo.”
Após a cerimônia, os adolescentes tomaram café da manhã e receberam mais orações do Coordenador Estadual de Evangelização na Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena. Para ele, poder acompanhar a transformação de vida de cada interno, é algo gratificante. “Procuramos levar aos internos o conforto espiritual, e por causa disso, muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata
Para finalizar a visita, os adolescentes foram levados pelo pastor Geraldo até ao local das futuras instalações do Templo de Salomão (foto acima), onde puderam ter a dimensão do novo templo que está por vir.

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